quarta-feira, 25 de agosto de 2010

D.A.s exigem melhor qualidade do RU em carta aberta




Você está por dentro das discussões acerca do restaurante universitário da UCS?
Segue carta de manifestação de alguns d.a.s.







CARTA ABERTA DOS DIRETÓRIOS ACADÊMICOS DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

Restaurante Universitário: bandeira de luta estudantil

Nós, Diretórios Acadêmicos (DAs) da Universidade de Caxias do Sul (UCS), não podemos deixar de nos manifestar a respeito do Restaurante Universitário (RU). Por ser parte indispensável da assistência estudantil, julgamos ser importante neste momento debater a qualidade e custo para os estudantes.

Por ser uma Universidade paga, há muitos estudantes residindo fora de Caxias do Sul, já tendo que investir no transporte, no estudo em si e no material para o mesmo. Além disso, muitos estudantes são trabalhadores e, após uma jornada de trabalho, vem diretamente para a Universidade sem fazer uma refeição. Há também estudantes que, além das aulas, realizam outras atividades (pesquisa, monitoria, estágios, etc) que passam o dia todo na UCS.

O Restaurante Universitário existe há quase uma década e surgiu para suprir a carência de um local para refeições com preços não abusivos, permitindo ao estudante menores custos considerando a mensalidade já cara. Desde o inicio o controle do DCE sobre o RU foi mínimo, podendo no máximo opinar sobre o aumento do preço do restaurante e fiscalizar suas atividades. Todas as decisões sempre couberam á Pró-Reitoria Administrativa e ao dono do RU.

Lançado sob a portaria 22 do Gabinete do Reitor, de 19 de fevereiro de 2002, o edital previa que o DCE, em acordo com a Reitoria, escolheria a melhor proposta de RU e que os valores praticados seriam menores que os praticados por outras empresas do ramo. O DCE, mediante autorização, definiu os termos de funcionamento do restaurante e das obrigações do preponente selecionado e os fiscalizou até então.

O Contrato de locação foi assinado em 03 de fevereiro de 2003 e o RU passou a funcionar no dia 24 do mesmo mês e ano. A duração do contrato foi inicialmente de cinco anos, encerrando em 31 de janeiro de 2008. No contrato previa que haveria uma área para o Restaurante Alternativo, com a finalidade de subsidiar os custos com o RU. Nos cinco primeiros anos o administrador do RU pagaria um valor simbólico de R$100,00 (Cem reais) de aluguel.

Ano a ano o contrato recebeu diversos aditivos estabelecendo os preços a serem praticados pelo RU, tanto para os estudantes como professores e funcionários. Passados os cinco anos de carência, a Universidade, através do Termo Aditivo VI, 01 de fevereiro de 2008 fixou o valor de R$2940,44 (Dois mil novecentos e quarenta reais e quarenta e quatro centavos) de aluguel do espaço do Restaurante Alternativo e de 5% dos outros espaços que não o RU (Restaurante alternativo, almoxarifado e etc).

Com o mesmo Termo Aditivo os reajustes do valor das refeições têm como base os índices INPC, IPCA e IPC-FIPE. De 2003, ano de abertura, até os dias de hoje o preço do quilograma da refeição para os estudantes passou de R$ 5,10 (Cinco reais e dez centavos) para R$ 9,62 (Nove reais e sessenta e dois centavos) nos dias de hoje, um reajuste superior a 88%. Considerando a inflação do período de 48,6% para o período, o RU aumentou abusivamente, sem contar que para os professores e funcionários este aumento foi ainda maior.

No Anexo III do contrato, há a definição de um cardápio mínimo que inclui: salada, arroz, feijão, guarnições, 01 carne e 01 suco. No momento estamos sem o suco, o que para muitos adiciona no custo da refeição a bebida. Sabemos que há mais variedades de comida do que o mínimo, entretanto, há reivindicações dos vegetarianos que houvesse opção no cardápio para este público.

Outra demanda que surgiu foi o horário de funcionamento noturno do RU. Originalmente este funcionaria até às 22 horas, porém, atualmente o mesmo encerra atividades às 20 horas. Julgamos pertinente avaliar a demanda do publico e incentivar a utilização do RU para uma alimentação saudável e viável economicamente. Os preços dos bares espalhados pela Universidade muitas vezes tem um valor excessivo, causando um aumento ainda maior dos custos para nós estudantes.

No dia 10 de julho do presente ano, os DA's, reunidos no Conselho de Entidades de Base (CEB), dialogaram sobre aspectos importantes a respeito do RU:


  • a qualidade das refeições do RU está aquém do esperado, além de sermos privados do direito ao suco e do cardápio muitas vezes não contemplar os vegetarianos;
  • o alto custo do Kg da comida para os estudantes;
  • o horário de funcionamento não contempla quem estuda à noite;

Entendemos que, além de precisarmos de uma alimentação de qualidade, é necessário que seja um valor acessível, que contemple cada vez mais estudantes. Para isso estabelecemos uma série de ações práticas:

Realização de uma pesquisa de opinião realizada na porta do RU, sede dos Diretórios Acadêmicos e se possível em sala de aula;

  • Propor melhorias no funcionamento do RU;
  • Propor uma mesa de diálogo entre DA's, DCE, Pró-Reitoria Administrativa e Administrador do RU buscando convergir nos pontos citados;
  • Solicitar um estudo de viabilidade econômica para a execução do cardápio mínimo previsto em contrato;
  • Solicitar uma pesquisa de mercado em busca de conhecer os preços praticados por outros restaurantes universitários do estado e dos restaurantes situados no entorno da UCS.

Esperamos ser este o ponto de partida para termos o retorno da qualidade de anos anteriores no RU, pagando um preço justo para isso. Enquanto dirigentes acadêmicos, nos colocamos neste processo para ser a voz dos estudantes em busca de melhorias em um ponto crucial para uma vida acadêmica saudável: a alimentação.

Sem mais para o momento,

Caxias do Sul, 06 de agosto de 2010.

Centro Acadêmico dos Estudantes de História – CAEH
Diretório Acadêmico de Administração - Canela
Diretório Acadêmico de Ciência da Computação – DACOMP
Diretório Acadêmico de Educação Física - DAEF
Diretório Acadêmico de Engenharia Ambiental
Diretório Acadêmico de Engenharia Elétrica – DAEE Bento
Diretório Acadêmico de Fisioterapia - DAFisio
Diretório Acadêmico de Geografia - DAGeo - Bento Gonçalves
Diretório Acadêmico de Jornalismo
Diretório Acadêmico de Licenciatura em Computação
Diretório Acadêmico de Nutrição – DANutri
Diretório Acadêmico de Publicidade e Propaganda – DAPP
Diretório Acadêmico de Química-Licenciatura – DALQ
Diretório Acadêmico de Relações Públicas – DARP
Diretório Acadêmico de Serviço Social - DASS
Diretório Acadêmico de Sistemas de Informação
Diretório Acadêmico Gustavo Éboli de Farmácia – DAGEFAR
Diretório Acadêmico Rosa Pegoraro de Enfermagem – DAEnf
Diretório Acadêmico Virvi Ramos de Medicina – DAVR

Encontro de Estudantes do Prouni


O Encontro de Estudantes do ProUni é uma iniciativa da Coordenadoria de Políticas Públicas de Juventude da Prefeitura de NH, em parceria com a UNE, a Universidade FEEVALE, a UBES, o CONJUVE e a UENH. Tem por objetivo proporcionar um momento de divulgação, reflexão, debate e avaliação deste importante programa. Que beneficia mais de 500 mil pessoas no Brasil, e mais de 1000 estudantes só na Feevale. No dia 02/09, o evento será voltado a centenas de bolsistas do Programa, de diversas Universidades do RS. No dia 03/09, a programação será voltada especialmente aos jovens estudantes das escolas públicas e privadas de Ensino médio da região.

Público-alvo
Estudantes de ensino médio, bolsistas do ProUni, educadores, autoridades, agentes sociais e comunidade em geral.

Identificação
Período: 2 a 3 de setembro de 2010
Horário: 2/09 - 18h30min às 22h e 3/09 - 8h às 11h30min.
Carga horária: 7h
Inscrição: Inscrições até o dia 31/09
Local: Campus II - Salão de Atos
Certificado: Certificação será emitida por participação.

Realização
Promoção e Organização: Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários - Proacom


Para mais informações e realização de inscrição acesse www.feevale.br/extensao/evento-prouni

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Nazismo hoje

Passeata em homenagem a líder nazista é proibida em São Paulo, após denúncia no Ministério Público. Brasil já foi maior sede do Partido Nazista fora da Alemanha.
Adriano Belisário


Apontado por vezes como um paraíso da convivência multiétnica, o Brasil nem sempre corresponde às imagens forjadas por seus filhos mais ufanistas. Exemplo disto foi o Partido Nazista, fundado em terras tupiniquins, no ano de 1928. Com quase 3 mil integrantes, o Partido fez tanto sucesso que se tornou a maior agremiação de nazistas fora da Alemanha. E engana-se quem crê que a afinidade entre a ideologia do III Reich e o Brasil terminou com o fim da II Guerra Mundial.


Através de uma denúncia do coletivo "Movimento Anarcopunk", o Ministério Público de São Paulo proibiu a realização de uma marcha em homenagem Rudolf Hess, líder nazista que faleceu há 23 anos. O evento estava marcado para 14 de agosto, indo da Avenida Paulista até o bairro da Consolação. Apesar de ter registrado a denúncia do coletio, o Ministério Público só proibiu efetivamente a passeata após um jornal da região ter publicado uma matéria sobre o assunto.

Em 2009, os neonazistas já tinham causado preocupação em São Paulo, quando jogaram uma bomba de fabricação caseira e feriram mais de 40 pessoas na Rua Vieira de Carvalho, conhecida pelos locais frequentados pelo público GLS.

No artigo "Porta-vozes de Hitler", publicado na Revista de História no ano de 2007, Ana Maria Dietrich analisa as publicações do Partido Nazista e de outras organizações pró-Hitler no país, como a Juventude Hitlerista, a Associação Nazista das Mulheres e a Frente Alemã de Trabalho. Hoje, são publicações virtuais que se destacam como veícuo da imprensa nazista, a exemplo do site Stormfront, uma comunidade virtual a favor do nacionalismo branco utilizada na organização da passeata em São Paulo.

Fora dos computadores, existem ainda grandes encontros presenciais e tentatias de ataques, como os planos de uma série de atentados a sinagogas em todo país, flagrado pela Polícia Federal no Rio Grande do Sul. Mesmo com a passeata cancelada, é preciso atenção para que novas manifestações de ódio racial, étnico ou de gênero sejam evitadas.


RETIRADO DE http://rhbn.com.br/v2/home/?go=detalhe&id=3197 - Revista de História da Biblioteca Nacional

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

VISITA AO ITERRA


No próximo sábado, dia 21 de agosto, o Centro Acadêmico de História estará promovendo uma visita ao ITerra, em Veranópolis. Interessados, por favor, deixem seus dados na sede do CAEH.

Abaixo, segue mais informações sobre o instituto, retirado de material próprio deste:



ITERRA
O Instituto de Educação Josué de Castro tem como mantenedora o Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária – ITERRA, vinculado ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e comprometido com seu projeto político e pedagógico. Tem sua sede e funcionamento atual no município de Veranópolis, Rio Grande do Sul.

O Instituto Josué de Castro se constitui como uma escola de educação média e profissional, combinando objetivos de educação geral, escolarização e formação de militantes e técnicos para a atuação no MST. Seu funcionamento esta organizado em torno de cursos formais do nível médio, de educação profissional e de formação de professores, criados a partir de demandas apresentadas pelos diversos setores do MST. Cada curso desenvolvido tem uma coordenação colegiada, composta pela equipe interna de educadores e pessoas designadas pelo Setor do MST que apresentou a demanda do grupo.

O Instituto Josué de Castro começou a funcionar em Janeiro de 1995, junto com o ITERRA, acolhendo as Turmas de 1 e 2 do Curso Supletivo de 2ª grau, Técnico em administração de Cooperativas, que o MST já desenvolvia desde 1993 através de uma parceria com a Fundação de Desenvolvimento e Pesquisa da Região Celeiro – FUNDEP, em seu Departamento de Educação Rural, Escola Uma terra de Educar, com Sede em Braga, RS. Sua primeira legalização como escola especifica aconteceu em junho de 1997, na época com a designação de “ Escola de Ensino Supletivo Josué de Castro”, daí já abrigando também o Curso Experimental de Formação de Professores de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental, conhecido internamente como Curso Magistério do MST, e que também teve sua experiência iniciada junto com a FUNDEP/DER no ano de 1990.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Lugar de Mulher é na Política!

Na excelente História Viva deste mês, uma das reportagens principais é sobre as conquistas políticas das mulheres brasileiras. Vale a pena a leitura! E que essas mulheres nos sirvam de inspiração!

---
Lugar de Mulher é na Política
por Mary del Priore
historiadora, autora de História da família no Brasil colonial (Moderna), História do amor no Brasil (Contexto) e duas vezes ganhadora do prêmio Casa Grande & Senzala.


Em 2010, duas candidatas disputam a vaga para o palácio do Planalto, uma com chances reais de vitória. Situação inédita, que reflete as conquistas da centenária luta das brasileiras por representação na vida pública no país

As eleições se aproximam, e duas candidatas disputam a presidência. Pela primeira vez uma mulher tem chances reais de ocupar o cargo máximo da República. Engana-se, porém, quem pensa que “nunca antes” as brasileiras se interessaram pela vida pública. A luta de nossas avós por representação política vem de longa data. Foi um difícil processo, e muitas de suas reivindicações, hoje centenárias, ainda não foram atendidas.

A história começa no século XIX. O período, repleto de importantes transformações no cotidiano da população, também foi marcado por intensas tentativas de participação das mulheres nas discussões em favor de melhorias na sociedade. Sua arma? A pena, a escrita. No momento em que emergiam movimentos sociais como o socialismo e o sufragismo (campanha pela universalização do direito de voto), elas não usaram apenas a voz, mas, sobretudo, as palavras como instrumento de luta.

Uma das pioneiras foi Nísia Floresta. Nascida na pequena localidade de Papari, no Rio Grande do Norte, casada contra a vontade aos 13 anos, logo abandonou o marido e, em 1832, já sustentava mãe e filhos com o salário de professora. Em 1832, publicou #Direitos das mulheres e injustiças dos homens#, artigo em que enfrentava os preconceitos da sociedade patriarcal, exigindo igualdade e educação para todas.

Segundo Nísia, a situação de ignorância em que eram mantidas era responsável pelas dificuldades que as mulheres enfrentavam. Submetidas a um círculo vicioso, não tinham instrução e não podiam participar da vida pública. Não participando da vida pública, continuavam sem instrução. Alguns anos depois, já instalada no Rio de Janeiro, Nísia passou a realizar conferências defendendo a emancipação dos escravos, a liberdade de culto e a federação das províncias sob um sistema de governo republicano.


Continue lendo em: http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/lugar_de_mulher_e_na_praca_publica.html

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Excelente Palestra de João Pedro Stédile



Ontem(03AGO), a aula inaugural de História da Universidade de Caxias do Sul – UCS – foi muito além das expectativas, que já eram ótimas. O auditório do Bloco H ficou repleto, inclusive com diversas pessoas de pé, superando os 180 lugares. Prestigiaram a explanação, de mais de duas horas, da principal liderança do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Sem Terra, estudantes e pessoas da comunidade em geral.
Stédile iniciou sua fala com uma frase muito apropriada: “Quem não conhece a História não poderá ser sujeito do futuro” e explanou sobre a História de vários países da América Latina, nestas duas últimas décadas.Também fez uma crítica aos representantes da RBS – Pioneiro que estiveram cobrindo o evento, citando que o maiores "partidos políticos" de direita são os meios de comunicação.Deu ênfase ao novo bloco econômico, que está se formando na América Latina. A ALBA – em contraposição à ALCA, que tem como propósito a união dos movimentos populares. Este projeto continental, pretende ter, inclusive, moeda única e atenção especial à educação, com escolas latino americanas.“Há mais negros pobres brasileiros estudando medicina em Cuba do que em todo o Brasil”, citou Stédile.Criticou também a classe média brasileira, sem consciência de classe, que possui mentalidade burguesa. Como exemplo, citou o caos das enchentes de São Paulo, dizendo: “Classe média 'burra', prefere ir pro inferno de automóvel do que ir à pé, mas vivo.”, se referindo também a falta de incentivo para se usar transportes públicos.Respondeu várias perguntas formuladas pelos presentes, entre elas, a de que o MST teria diminuido sua atuação no Governo Lula. Para esta, Stédile respondeu que eles, da Via Campesina foram imparciais (como um movimento social tem de ser), criticaram quando Lula estava agindo errado, e torciam para que não houvesse mais erros, por que eles sempre eram prejudicados, e aplaudiram quando o Lula agia certo.
A palestra teve muita repercussão e foi noticiada em várias sites e jornais, não só da região como do Brasil. Houve interesse, inclusive, da Folha de São Paulo, que entrou em contato para obter mais detalhes e saber se João Pedro Stédile declarou apoio a Dilma, e se as "invasões" se tornariam mais intensas se ela se elegesse, indo de encontro à declaração recente de Serra, o que é duvidoso, já que as ocupações independem do governo que está no poder, já que o próprio MST é um movimento independente.


FOTOS: ROQUE JR

João Pedro Stédile e Baseado na História

Uma honra para nós!
João Pedro Stédile lendo o jornal do curso, "Baseado na História", antes da palestra.
FOTO: ROQUE JR

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Imprensa sobre João Pedro Stédile em Caxias

Abaixo, segue várias publicações da imprensa, sobre a palestra promovida pelo CAEH com João Pedro Stédile, nesta terça-feira, às 19h30min no auditório do Bloco H.



PIONEIRO
Liderança do MST participa de atividade na Universidade de Caxias do Sul
Um dos líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) João Pedro Stédile palestra nesta terça-feira, às 19h30min, no auditório do bloco H da Universidade de Caxias do Sul (UCS). Ele vai falar sobre Os Movimentos Sociais e a Conjuntura Latino-Americana.

A atividade é promovida pelo Centro Acadêmico dos Estudantes de História. A entrada é franca.

Stédile é graduado em Economia pela PUC-RS e pós-graduado pela Universidade Nacional Autônoma do México. É membro da direção nacional e um dos fundadores do MST.

Foto: Miro de Souza

http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/rs/plantao/10,2992001,Joao-Pedro-Stedile-palestra-em-Caxias-nesta-terca-feira.html



RÁDIO CAXIAS
Fundador do MST palestra na UCS nesta terça

O Centro Acadêmico dos Estudantes de História da UCS promove nesta terça-feira (03) a aula inaugural do curso, com a palestra do membro da direção nacional e um dos fundadores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile. Ele vai falar sobre o tema "Os movimentos sociais e a conjuntura latino-americana".

De acordo com o coordenador do evento, Paulo Amaro Ferreira, são esperados mais de 300 estudantes. Ele ressalta que além dos alunos de história, acadêmicos de outros cursos também podem assistir a palestra.

A palestra acontece a partir das 19h30, no auditório do bloco H da UCS, com entrada gratuita.

João Pedro Stédile é graduado em Economia na PUC/RS e pós-graduado na Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM). Desde 1979 ele participa das atividades da luta pela reforma agrária no MST e na Via Campesina Brasil.

Depto. de Jornalismo

http://www.radiocaxias.com.br/2010/www/portal/index.php?view=noticia&id_noticia=1256




LINKS DE BLOGS QUE TAMBÉM NOTICIARAM

http://paraotempoparar.blogspot.com/2010/08/joao-pedro-stedile-em-caxias-nessa.html
http://pjcaxiasdosul.blogspot.com/2010/07/o-centro-academico-dos-estudantes-de.html
http://tomandonacuia.blogspot.com/2010/07/joao-pedro-stedile-em-caxias-do-sul.html
http://refletindomuito.blogspot.com/2010/08/hoje-as-19h30-joao-pedro-stedile-em.html
http://caritascaxias.blogspot.com/2010/08/hoje-as-19h30-joao-pedro-stedile-em.html
http://acredisol.blogspot.com/2010/08/hoje-as-19h30-joao-pedro-stedile-em.html
http://feiraecosolidaria.blogspot.com/